O caso: uma criança com epilepsia que pela idade de 12 anos ainda não descodificava o código escrito.
Após dois meses de leitura visual do abecedário e de fazer correspondência das letras a palavras, a B. neste momento encontrava-se no nível pré-silábico.
Começamos por nomes familiares, de animais, e de figuras geométricas.
Para Triângulo
Para Quadrado
As palavras são ditas correctamente reforçando a necessidade de uma boa dicção de forma a que a dislalia que a B. apresenta não se intensifique.
Outro exercicio que pode ser feito (e foi feito) foi usar as minhas cordas vocais para que a criança entenda a vibração das letras, das sílabas e das palavras. Ao deixar a criança tocar na minha garganta enquanto vocalizo as palavras ela entende as diferenças entre B e P, LH e NH, F e V, são alguns dos exemplos.
Por hoje é tudo :)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Muito bem... e reforçando com frases usando a mesma palavra em diversos contextos... qq dia vou-te contratar.
ResponderEliminarTou a pensar fazer um trabalho de doutoramento ao nivel da linguagem infantil...